Se alguém pecar, temos Jesus Cristo, que faz o que é correto; ele nos defende diante do Pai. (1Jo 2.1b)
A força do pecado é uma realidade, bem como a sua extensão. A palavra do sábio é realista: "Não existe no mundo ninguém que faça sempre o que é direito e que nunca erre" (Ec 7.20). A força do pecado provém da Queda. O maior queixoso dessa tragédia é Paulo: "Que situação terrível esta em que me encontro [a força do pecado dentro de mim]!" (Rm 7.24, NBV). Eles e João são realistas em relação à realidade do pecado, mas suas palavras não são desanimadoras.
Dos doze homens enviados por Moisés para espionar a terra de Canaã, dez exageraram as circunstâncias desfavoráveis e diminuíram o peso da promessa e do poder de Deus. Os outros dois fizeram exatamente o contrário. Havia gigantes, mas não tão numerosos nem tão altos como os tímidos haviam dito que eles eram.
Paulo, depois dessa autoanálise em Romanos 7, e do grito de socorro, dá graças a Deus por Jesus Cristo, que o livraria, não da presença (no presente momento), mas do poder do pecado.
João também menciona o nome de Jesus: o alvo é não pecar, "mas se alguém pecar, temos Jesus Cristo, que faz o que é correto; ele nos defende diante do Pai".
Os remidos precisam valorizar aquela declaração que diz: "A coisa mais importante de tudo o que estamos dizendo tem a ver com o sacerdote que nós temos: ele é o Grande Sacerdote que está sentado no céu, do lado direito do trono de Deus, o Todo-Poderoso!" (Hb 8.1).
Temos um Salvador, Grande Sacerdote e Defensor ao lado do Todo-Poderoso!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.