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2011-09-07

O dízimo

O dízimo
Leia Levítico 27.30-33
Deus ama a quem dá com alegria. 2 Coríntios 9.7
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Após completar meus estudos na faculdade, arranjei um emprego como professora em uma famosa escola internacional em Bangkok. Meu salário era várias vezes mais alto do que o de uma professora de escola regular. Na igreja, eu participava de reuniões e cultos dominicais, mas quando se tratava de dar um décimo de meu salário ao Senhor, eu relutava. Um décimo seria uma quantia elevada; por isso, oferecia o que considerava suficiente. Ao longo dos anos, guardei minhas economias no banco e, mais tarde, investi em ações. Então, veio uma crise econômica. O mercado de ações caiu. Não somente minhas ações perderam o valor, mas duas empresas que representavam a maior parte do meu investimento em ações faliram. Depois de anos de trabalho duro no ensino, perdi a maior parte do que havia investido. Então, lamentei não ter oferecido meu dízimo a minha igreja. Se tivesse oferecido regularmente um décimo de meu salário todos os meses, essa soma teria sido usada para as obras de Deus. Hoje, estou aposentada. Minha principal fonte de renda é um apartamento que alugo. Tenho oferecido fielmente um décimo de meus rendimentos à igreja. Embora os inquilinos de meu apartamento venham e vão, o Senhor sempre me proporcionou o suficiente. Deus abençoou-me de muitas maneiras.
Oração: Amado Deus, abre nossos corações para que Te ofereçamos o melhor de nós. Lembra-nos de que todos os nossos tesouros vêm de Ti. Oramos como Jesus nos ensinou, dizendo: "Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu nome; venha o Teu reino; faça-se a Tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação, mas livra nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]".
Pensamento para o dia: Quanto será o suficiente para ofertar à obra de Deus?
Oremos pelas pessoas aposentadas que vivem com uma renda limitada.
Doris Yeung (Samut Prakan, Tailândia)
2-Mateus 6.9-13.

Qual é a Nossa Razão de Viver?


Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.

O tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira
(Filipenses 1:21; 2 Timóteo 4:6-7).

 

QUAL É A NOSSA RAZÃO DE VIVER?

 A pessoa que escreveu as palavras acima vivia em um palácio? Desfrutava dos prazeres da vida? Estava rodeada de afeto? Não. Nesse momento, Paulo era prisioneiro dos romanos. Qual era, pois, o segredo de sua felicidade e força interior?
Não era o cumprimento de uma religião, mas a aceitação de uma Pessoa que amava: Jesus Cristo. Esse era seu recurso interior em meio aos sofrimentos. “Para mim o viver é Cristo.” Aos olhos de seus contemporâneos, a vida dele parecia um fracasso. Mas isso não o incomodava, porque em Cristo havia achado a resposta para todas as necessidades de seu coração.
Essa experiência não estava reservada somente aos apóstolos. Está ao alcance de qualquer que crê, contanto que vivamos para Cristo e em Sua companhia. Isso nos permite atravessar diversas circunstâncias sem que estas nos abatam ou traumatizem; nos dá a oportunidade de glorificar ao nosso Senhor. Se não tivermos essa experiência neste mundo, tampouco a teremos no céu, porque a vida de fé se vive aqui, e é ela que nos conduz ao céu.
Somos chamados para cumprir “o resto das aflições de Cristo” (Colossenses 1:24), e participar “das aflições do evangelho segundo o poder de Deus” (2 Timóteo 1:8).

2011-09-03

Castelos Que Não desmoronam

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6).

"Eu lhe digo que a maior lição que você pode aprender na vida, ou ensinar a seus filhos, é que nem sempre a vida é um castelo nos céus ou uma eterna felicidade. Precisamos ensinar a nossos filhos a verdade. É disso que eu estou falando: construímos ilusões, e elas quebram (Goldie Hawn).

Nossos filhos sofrem mais influência de nosso caráter do que de nossas realizações. Eles podem não herdar nossos talentos, mas, absorverão nossos valores.

E se queremos que nosso lar seja equilibrado, perfeito em harmonia, cheio de luz e alegria, devemos deixar a verdade dirigi-lo. E toda verdade deve começar com a Verdade! O Senhor é a Verdade e deve ser o dirigente de nossa casa.

Quando Cristo está em nossos corações e ensinamos a nossa casa a, da mesma forma, recebê-lo no coração, não vivemos de ilusões, não construímos castelos que caem ao menor vento, não andamos sem rumo e nem nos deixamos seduzir pelos enganos deste mundo. Vivemos na verdade, somos guiados pela verdade, construímos nossos sonhos com base na Verdade e a mentira jamais achará lugar em nossas vidas ou em nosso lar.

Nosso lar será forte, tranquilo, feliz; nossos filhos serão obedientes e não serão presa fácil para vícios ou qualquer armadilha semelhante. A verdade, quando abraçada, nos conduz
a uma vida verdadeiramente abençoada.

Quando, em nossa casa, mentimos e enganamos, estamos ensinando a nossos filhos um caminho de vida falso, instável, sem perspectivas de sucesso. Eles nos seguirão, nos imitarão, e alcançarão fracassos como os nossos, e seus castelos ruirão facilmente, como os nossos.

Se você quer ser feliz e quer que seus filhos experimentem, também, a felicidade, ofereça-os materiais sólidos e ensine-os a construir seus castelos na rocha -- Jesus Cristo -- e, com toda certeza, estes permanecerão para sempre.


Pr. Paulo Roberto Barbosa